State of the media in Southern Africa - 2003 Todos os jornalistas, devem se registrar para obterem licença individual (credênciamento). Regularmente por ano estão proibidos os jornalistas Zimbabweanos exercerem seus serviços no solo sem a mesma licença. Isto inclui freelancers, e correspondentes estrangeiros até os de curta esradia.Nenhum serviço Zimbabweano da mídia deve empregar jornalistas descredênciados ou trabalharem sem um certificado de registro sob a ameaça de fechar e ser retirado pelo estado, todos os equipamentos da mídia em causa. A mídia sob ataque: Reportagem de cobertura das eleições presidenciais e maioritárias no Zimbabwe . Publicação do projeto de monitoramento da mídia do Zimbabwe P.111 Esses requesitos, não são nada mais do que um sistema de licença do estado para a mídia é um instrumento político repressivo em termos do qual o estado decide atravêz da MIC, os jornais que vão ser publicados e os que existem e os que devem praticar jornalismo. O MISA-Zimbabwe, um dos capítulos nacionais da MISA, foi-lhe ordenado a se registrar no ano passado, atravêz do departamento de estado mídia e a comissão de informação. A MISAZimbabwe, respondeu levando ao tribunal para ver se a regra vai de acordo com a definição dos serviços da mass mídia como define a AIPPA. Qualquer organização no Zimbabwe que distribui a quem quer que seje, para além da sua capacidade, atravêz de qualquer forma de publicação incluindo e-mail, internet é defenido como serviço da mass mídia. A AIPPA no entanto, procura controlar não só a mídia que normalmente é vista como mass mídia, mas também atravêz da informação e da mídia de qualquer oganização da sociedade civil no país. Comunicados e panfletos das organizações cívicas ao público em geral também não podem ser regularmente distribuidas a não ser que, a organização da sociedade civil tenha sido registrado pela MIC como um serviço da mass mídia. Atravêz dessas ilustrações, esta claro que a AIPPA se extende substancialmente os seus limites para além da mídia, e proibe os mecânismos democráticos normal de informação e comunicação debates e advocacia atravêz da sociedade civil. Não há motivos para complascença em qualquer país da região, no entanto. Na pesquisa em que o autor conduziu das alertas do MISA durante 2003, para determinar as principais tendencias das violações de liberdade de expressão da mídia que ocorreu no Zimbabwe, ocorre também em muitos outros países da região da SADC, mas, não com a mesma envergadura. Por conseguinte, a vigilância é requerida por todos. As maiores tendencias regionais durante três anos 2000-2002 foram: 1. Prisão dos jornalistas. 2. Restrição de liberdade do movimento dos jornalistas ( expulsão dos correspondentes estrangeiros e obstrução física dos jornalistas locais por cobrirem eventos dos seus próprios países, inclusive conferência de imprensa e incluindo a expulsão forçada dos mesmos, de alguns destritos e provincias dos seus países. 3. Ameaças aos jornalistas, inclusive ameaças de morte. 4. Censúria directa incluindo o encerrramento de publicações e ou cancelamento de apresentação de programas 5. Invasão da polícia, em algumas instituições da mídia e a apreensão de alguns equipamentos de gravação individual dos jornalistas em zonas de cobertura. 6. Ataques físicos aos jornalistas. 7. Legislação repressiva de liberdade da mídia. 8. frequentes ataques verbais, sob a mídia por parte dos governantes e políticos. 9. Governos e autoridades infringindo a lei ao ignorar as ordens dos tribunais ou agindo em violações claras contra as leis. So This Is Democracy? 2003 13 Media Institute of Southern Africa