6ZD]LODQG publicada pelo SAPA. O jornal The Nation finalmente teve o seu dia no tribunal em Fevereiro de 2012 por desacato à ordem do tribunal colocado em Novembro de 2009. Este caso de referência testa o compromisso da Suazilândia com a sua Constituição. O Procurador-Geral disse ao tribunal que a Suazilândia ainda não está pronta para os valores democráticos que mundo civilizado goza. A revista pediu que os juízes do Tribunal Supremo a participassem no cultivo de uma cultura de constitucionalismo na Suazilândia. Segundo o Presidente do tribunal Supremo, o pedido é um desprezo para o tribunal. O advogado do The Nation, Marcus Gilbert, argumenta: “A liberdade de expressão está no cerne da democracia. É valiosa por várias razões, entre elas: a sua função instrumental como um assegurador da democracia, o seu reconhecimento implícito e protecção da agência moral dos indivíduos na nossa sociedade, e sua facilitação da busca pela verdade por indivíduos e pela sociedade em geral”. Muitos meses depois, o juiz não tomou nenhuma decisão judicial sobre este caso que irá testar o direito constitucional à liberdade de imprensa. Ao celebrar o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, aos 3 de Maio, o 6R7KLVLV'HPRFUDF\" membro do Fórum de Editores da Suazilândia (SEF), Mbongeni Mbingo, então editor-chefe do Times of Swaziland, traiu os laços existentes entre os gerentes dos órgãos de comunicação em massa, governo e as empresas. Ele declarou: “Eu concordo com a noção de que a liberdade de imprensa é frágil. Na verdade, eu quase posso dizer que é ilusória e dificilmente de ser alcançada”. Mbingo questionou os direitos constitucionais dos “activistas políticos” à liberdade de imprensa. O mesmo criticou “um sector de pessoas com agendas pessoais” que questiona o seu direito à liberdade de imprensa. Este foi um indicativo de um grande problema de censura e autocensura. Em Fevereiro, a equipa dos gerentes do Grupo de Observadores de Jornais, de Taka Tibiyo Ngwane, um conglomerado real, foi fortemente abalada. O editorchefe do Swazi Observer, Musa Ndlangamandla, foi demitido. O seu pecado, entre outros, foi que, no seu artigo Asikhulume, encontrou-se com líderes do Movimento Popular Democrático Unido (PUDEMO) e outros representantes da sociedade civil que exigem uma mudança política. Mais tarde, no meio do ano, sem consultar o Conselho da Swazi Observer, o director recém-nomeado, Alpheous