6ZD]LODQG

must steadfastly argue for the repeal of
the 32 restrictive laws. They should do
so by lobbying the soon-to-be-elected
2013 parliamentarians. Until journalists
themselves argue for meaningful law
reform, freedom of expression and media freedom in Swaziland will remain a
mirage.



6R7KLVLV'HPRFUDF\"

PORTUGUESE
VERSION
,QWURGXomR
Quanto mais as coisas mudam, mais
continuam na mesma. Este provérbio
descreve adequadamente o ambiente
mediático inalterado no Reino da Suazilândia. Nada mudou nos últimos sete
anos desde a aprovação de uma nova
Constituição em 2005. O Artigo 24o da
Constituição garante liberdade de expressão, incluindo a liberdade de imprensa e de outros meios de comunicação;
mas, na realidade, essa liberdade ainda é,
em grande parte, teórica.
Os três ramos do poder – governo,
grandes empresas e proprietários dos
órgãos de comunicação – continuam
a violar os direitos constitucionais dos
cidadãos à liberdade de expressão. Em
desafio às leis supremas do reino, eles
mantêm um domínio sobre os meios de
comunicação.
Para além das 32 leis restritivas dos
órgãos de comunicação em massa, e para
além da supressão draconiana da Lei do
Terrorismo, de 2008, o governo invocou
as directrizes de Anúncio de Serviço
Público (PSA) para reprimir ainda mais
vozes discordantes nos órgãos de comunicação em massa do estado.
Viu-se em 2012, mas um desenvolvimento dos órgãos de comunicação em
massa promissor. O Ministério da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC)
finalmente apresentou ao Parlamento da
Suazilândia um Projecto-Lei das Comu-

Select target paragraph3