Zimbabwe 2006 in compliance with the order for his immediate release by High Court judge Justice Nicholas Matonsi. Alert Date: November 30, 2010 Person/ institution: Nevanji Madanhire, Walter Marwizi Violation/ issue: Detained, Legislation Nevanji Madanhire and Walter Marwizi the editor and deputy editor with The Standard weekly newspaper faced arrest after police visited their offices in Harare on 29 November 2010 looking for the two. This was in connection with story authored by Nqobani Ndlovu and published in the Standard Newspaper alleging the cancellation of police promotional examinations, which were alleged to have been scrapped to facilitate the absorption of war veterans and retired police officers in the police force ahead of the 2011 elections. December 2, 2010: Nevanji Madanhire editor with The Standard weekly newspaper was on 30 November 2010 arrested and charged with breaching Section 31 of the Criminal Law (Codification and Reform) Act which deals with publication of falsehoods prejudicial to the state. He appeared in court on 1 December 2010 and granted bail of US$ 100. Alert Date: December 7, 2010 Person/ institution: Tatenda Chitagu, Newsday Violation/ issue: Assaulted 128 2010 Tatenda Chitagu, a Newsday correspondent based in Masvingo was on 5 December 2010 harassed by ZANU PF youths at the instigation of senior party members at an inter-district meeting held at Masvingo Polytechnic College. ARTIGO-MISA ZIMBAWE-STID 2010 Por Jealousy Mawarire Desde 2000, e na sequência do aparecimento de um formidável então opositor Monvimento para Mudança Democrática (MDC), a comunicação social no Zimbabwe tem sido campo de batalha para contestações de controle pelos partidos políticos. O controle dos meios de comunicação tem sido, uma grande preocupação por agentes políticos no país, especialmente os que fazem parte do governo. O príncipio orientador para controlar o mídia tem sido fundamentalmente em duas vertentes . O primeiro argumento é que o mídia é muito poderosa em moldar a opinião do público consumidor e os vontates. Portanto quem tem o controle da mídia está firmemente posicionado para determinar a psique do público e, portanto, conquistá-los para seu lado, no caso de o público ter que tomar uma decisão política sobre quem deve estar dentro ou fora do governo. O segundo argumento está enraizado na teoria do imperialismo do mídia, a crença de que o mídia, sendo parte do sistema económico occidental, traz a marca ideológica dos principais centros da economia capitalista. Assim, o consumo do mídia externa aumenta “ a homogenização cultural e ideológica do mundo” (Schiller, 1976:17) em benefício dos países e economias ocidentais , e consequentemente, em detrimento das pessoas locais, seus valores culturais, identidade soberana e a capacidade de fazer um julgamento político idependente, especialmente quando se trata de escolher quem deve estar no governo. Em consonância com este pensamento, foi assumido por alguns agentes politicos no pais, que consumindo o conteúdo do midia dos países ocidentais, críticos do sistema do governo Zimbabweano, não importa quão mundano, iria influenciar o desvio da lealdade ao governo. Assim, os cidadãos devem ser protegidos contra as mensagens do mídia occidental através da introdução de conteúdos locais e proibir os textos estrangeiros, que podem provavelmente ser “veneno” para os consomidores locais. Compreender a comunicação social no Zimbabwe no âmbito da rubrica académica descrita acima faz que seja facíl de apreciar o estado actual do nosso e a razão das medidas de controle que foram impostas no campo do mídia. Em 2010, assim como todos os outros anos que passaram desde a mudança do milénio, os zimbabweanos foram ainda aprendidos com a mesma tarefa difícil de tentar desmantelar o monopólio que a (Zanu-PF) tem sobre o mídia no país, ambos a imprensa escrita e a electrónica. Olhando para o estado do mídia, portanto, implica analisar como Estado (leia-se o 2010 129