O somatório das pontuações individuais dos indicadores será dividido pelo número dos membros do painel para determinar a média inal de cada indicador. A continuação sumam-se estas médias dos indicadores individuais, formando assim a pontuação média de cada sector e então a pontuação do país inteiro. Resultados O inal relatório qualitativo resume o conteúdo geral da discussão e prove a pontuação media para cada indicador mais pontuação do sector e pontuação do país inteiro. Os membros do painel não são citados no relatório pelo nome, para os proteger de possíveis repercussões. Com o passar do tempo os relatórios bienais ou trianuais estão medindo o desenvolvimento de mídia naquele país especíico e deverian formar a base para uma discussão politica en reforma de mídia. O relatório é publicado numa edição bilingüe em países onde o ingles não é o idioma oicial. Na implementação do African Media Barometer, a Fundação Friedrich Ebert - e nos paises SADC o Instituto da Comunicação Social da Africa Austral (MISA) - servem apenas de facilitadores na composição do painel e para garantir a observação estrita da metodologia. O conteúdo das discussões e o relatório inal pertencem ao painel de especialistas locais, e não representan nem relectem de alguma forma os pontos de vista da FES ou do MISA. Ao im de 2008, os indicadores foram revistos, alterados e introduzidos novos indicadores tais como os que abordam a questão das Tecnologias de Informação e de Comunicação2. Até ao im de 2011, 28 países de África sub-sahariana tinham sido cobertos pelo AMB, alguns de eles já por terceira vez. Mareike Le Pelley Directora do fesmedia Africa Friedrich-Ebert-Stiftung, Windhoek, Namíbia Zoe Titus Diretora Interina Institudo de Comunicação Social da África Austral (MISA) Windhoek, Namíbia 2 Consequentemente, a comparação com alguns indicadores nos relatórios anteriores não é aplicável (n/a) em alguns casos em que o indicador ou é novo ou foi consideravelmente alterado. BARÓMETRO AFRICANO DA MEDIA MOÇAMBIQUE 2011 3