State of the media in Southern Africa - 2003 Swaziland Ronnie Mamba Ronnie Mamba é um consultor independente dos mídia e instrutor em Mbanane, Swaziland. O escarpamento dos mídia em Swazilândia, está aos poucos a mudar de face. Emergindo de três anos dos quais muitos analistas acreditavam ser os piores do jornalismo de Swazilândia, os profissionais do mídia em Swazilândia, podem ser desculpados por estarem mais optimistas hoje em relação ao que estavam na história recente. Os anos de 2000 até finais de 2002, foram caracterizados por encerramentos ao acaso de organizações noticiosas, despedimentos arbitrários de jornalistas do governo que pareciam desafiar a autoridade, encerramento de jornais como o Swazi Observer, um jornal com conexões Reais, cuja direcção editorial estava a tornar-se cada vez mais liberal bem como o encerramento de dois publicadores independentes, os jornais The Guardian e o The Nation Magazine que, conjuntamente receberam a honra duvidosa de pior violador da liberdade da imprensa, juntamente com o Zimbabwe. Hoje em dia, as disposições dos círculos dos mídia estão ligeiramente mais positivas e os próprios jornalistas estão aos poucos mais esperançados, não só em relação ao futuro do jornalismo, mas também de que a justiça irá prevalecer na industria dos mídia desde a saída do último governo. Enquanto eles encaram a autoridade com muito cepticismo, paranóia e cinismo, têm uma confiança aumentada de que uma coexistência frutuosa é um bom início. Organizações como o Forum de Editores tomou uma atitude conciliadora em relação ao concordar do estado em marcar reuniões regulares com o então Primeiro Ministro Sibuso Dlamini, para levantar questões de importância nacional e registar as suas preocupações nos pontos necessários. A Associação Nacional de Jornalistas da Swazilândia, acabou de escrever o plano da política do ICT em Agosto. De novo este exercício ocorreu não só com a benção do governo, mas também com a participação de outros detentores de capital como uniões, empregados e ONGs (Organizações Não Governamentais). Até o Instituto de dos Mídia de África do Sul, secção da Swazilândia (MISWA), também foram decisivos nas suas acções em empreender o governo nas suas actividades. A atitude dos mídia, especialmente ao nível organizacional parecia estar de acordo de que o governo é um detentor de capital, no que diz respeito aos assuntos nacionais mesmo apesar da aparente fraqueza de ambos os lados, coexistência a cooperação mútua é possível. Quando um jornal Sul Africano, publicou uma história de um escândalo real, o jornal Swazi, recusou-se a publicar esta história, tendo de facto ido mais longe ao condenar a fonte da história e descreveram o sucedido como uma forma de embaraçar o Reinado por parte dos seus vizinhos. Esta atitude mostrou bastante maturidade por parte dos media tendo em conta as dificuldades que eles suportaram no governo de Dr. Sibusso Dlamini, um economista tornado político cujo foi rejeitado do governo quase na totalidade nas eleições de Outubro, sobre o sistema de governo de Tinkhundla. No entanto, durante o ano em revisão, o que pode ser visto como um marco de grande importância na política da Swazilândia, foi quando o rei Mswati III, lançou o Plano da Constituição, um documento que demorou cinco anos a ser realizado. O Reinado da Swazilândia, estava a funcionar sem uma Constituição desde 12 de Abril de 1973. Inicialmente visto com muito cepticismo, o plano têm pelo menos duas provisões que interessam aos media da Swazilândia: 1) A constituição vai ser uma lei suprema na Swazilândia, e se qualquer lei é inconsistente com esta constituição, esta lei deverá, destituída na sua totalidade. 2) Uma pessoa não deverá, excepto com o consentimento desta pessoa, ser impedida de gozar a sua liberdade de expressão, o que inclui a liberdade da imprensa ou qualquer outro mídia. So This Is Democracy? 2003 84 Media Institute of Southern Africa