SETOR 4

Editores de Moçambique (EditMoz) e Associação da Mulher na Comunicação
Social (AMCS), considerados pouco actuantes.
Ao longo deste período, assistiu- se ao surgimento de algumas associações de
pesquisa, advocacia e de defesas de interesse específicos dos profissionais de
Comunicação Social. Pode-se citar, a título de exemplo, o Centro de Estudos
Interdisciplinares de Comunicação (CEC), o Centro dos Estudos e Pesquisas de
Comunicação/Sekelekani e Associação Moçambicana de Jornalismo Judiciário.

Pontuação:
Pontuação individual:
1

O país não atinge o indicador

2

O país atinge minimamente os aspectos do indicador

3

O país atinge alguns aspectos do indicador

4

O país atinge maior parte dos aspectos do indicador

5

O país atinge todos os aspectos do indicador

Média:

2.8 (2005 = 2.1; 2007 = 4.6; 		
2009 = 4.3; 2011 = 4.7)

4.5 Jornalistas e instituições de comunicação social
possuem integridade e não são corruptos.
Há problemas sérios de integridade por parte de alguns, talvez não poucos,
jornalistas. E, sendo tais práticas reiteradas nos seus órgãos de comunicação
social, conclui-se que estes possuem, também, problemas sérios de integridade.
Abundam jornalistas e órgãos de comunicação social que frequente e
habitualmente sucumbem ao crime organizado, aos lobbistas, ao sector privado,
à cooptação pelos partidos políticos e à assessoria de imprensa, em termos gerais.
Não raramente, uma denúncia num órgão de informação é nele vista, ou por
alguns dos seus jornalistas, como uma oportunidade de renda ilícita, o que é
problemático.

BARÓMETRO AFRICANO DA MEDIA MOÇAMBIQUE 2014

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