6ZD]LODQG mente os jornais, publicaram notícias extraídas do Facebook. Embora as redes sociais não sejam amplamente utilizadas de momento, está, sem dúvida, ganhando terreno. Em muitos aspectos, as novas formas de comunicação em massa (mensagens de texto, Twitter, Facebook, YouTube, WhatsApp, etc) têm permitido cidadãos da Suazilândia, colocar em prática o seu direito constitucional de liberdade de expressão e liberdade de imprensa. &RQFOXVmRH3URMHFo}HV Para conseguir mais liberdade de expressão e liberdade de imprensa, as instituições de comunicação em massa da Suazilândia – MISA Suazilândia, o Fórum dos Editores da Suazilândia, e a Associação Nacional dos Jornalistas da Suazilândia (SNAJ) - devem falar com uma voz forte e unida. Isso não quer dizer que todos devem concordar. Em vez disso, os órgãos de comunicação em massa devem primeiro reconhecer e aceitar que a liberdade de expressão tem dois sentidos: o direito de questionar e o direito de ser questionado, o direito de criticar e o direito de ser criticado. Impõe-se aceitar também que a liberdade de expressão é para todos: cidadãos, empresários, deputados, membros do executivo, líderes da sociedade civil, funcionários públicos, jornalistas, entre outros. Além disso, é bom ter em mente que uma ferramenta só é boa quando a pessoa a usa, urgindo assim a necessidade de se munir os jornalistas com habilidades profissionais. Dessa forma, eles 6R7KLVLV'HPRFUDF\" serão capazes de manobrar, sobreviver e prosperar neste difícil ambiente da comunicação em massa, ambiente este que pode ser comparado a um campo minado. A formação ajudá-los-á a compreender e apreciar os parâmetros da liberdade de imprensa – sustentada pela noção de interesse público. O respeito pelo Código de Ética Jornalística da Suazilândia e pela Constituição não pode ser subestimado. No entanto, a contínua violação do código de ética e da Constituição pelos órgãos de comunicação da Suazilândia é como entregar munições àqueles que desejam restringir ainda mais a liberdade de imprensa. O MISA reconhece as graves condições de trabalho dos jornalistas, mas ainda há muito a ser dito sobre a auto-responsabilização. Se os órgãos de comunicação em massa da Suazilândia, levam a liberdade de expressão a sério, devem olhar-se no espelho ao exigirem mais liberdade para todos os cidadãos. Como uma força unida – que prospera em debate saudável e honesto – os órgãos de comunicação em massa devem firmemente defender a revogação das 32 leis restritivas. Devem fazê-lo através do lobby junto dos deputados a serem eleitos logo em 2013. Enquanto os próprios jornalistas não defenderem uma reforma legislativa significativa, a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa na Suazilândia não passarão de uma miragem.