dos homens aparecem como especialistas e 86% como porta-vozes. O facto que houve algumas percentagens do ponto de vista do género expressos de forma balanceada comprova que é possível produzir artigos noticiosos sensíveis ao género. O relatório de análise recomenda a tomada de acções concertadas nas seguintes áreas durante os próximos cinco anos para aumentar a sensibilidade no género dos mídias; advocacia e lobby, políticas dos mídias e responsabilização, alvos organizacionais e monitoria interna, sensibilização e formação de jornalistas, análise da capacidade dos mídias e desenvolvimento de mecanismos de monitoria. ¡°Sem estratégias para mudança nestas áreas, a maioria das notícias continuarão no melhor das circunstâncias ignorantes ao género ou no pior das circunstâncias pré-conceituadas.” (Quem faz as notícias? - Margaret Gallagher). So This Is Democracy? 2005 -26- Media Institute of Southern Africa