SECTOR 2

2.9
O país dispõe de uma política coerente sobre
as tecnologias de informação e de comunicação,
cujo objectivo é ir de encontro com as necessidades
de todos os cidadãos, incluindo comunidades
marginalizadas.
Através da Resolução número 56/06 de 9 de Agosto, o Conselho de Ministros
aprovou o Plano Director de Tecnologias de Informação do Governo, visando
alcançar um sistema de Governação Electrónica que permita o melhoramento
gradual da qualidade do serviço prestado pelas instituições do Estado ao público,
incluindo através da interactividade entre os cidadãos e as instituições públicas.
Existe também uma Comissão Nacional de Tecnologias de Informação, a qual, de
entre outras atribuições, tem a responsabilidade de superintender o processo de
migração tecnológica (digitalização) de Angola dentro dos prazos estabelecidos
internacionalmente, ou seja até 2015. esta comissão trabalha com outras entidades
públicas e privadas interessadas na matéria.
Contudo, não existe por enquanto uma posição bem declarada do governo,
orientando os importadores de aparelhos receptores de rádio e de televisão a
introduzir no país equipamento compatível com a digitalização.
Angola já tem um serviço de Banda Larga, e o país está ligado à fibra óptica.
Quanto à internet, o custo médio de navegação num internet café em Luanda é
de 100 Kwanzas (1 dólar). Este valor poderá ser muito alto para as comunidades
mais afastadas dos principais centros urbanos.

Scores:
Pontuação individual:
1

O país não atinge o indicador

2

O país atinge minimamente os aspectos do indicador

3

O país atinge alguns aspectos do indicador

4

O país atinge maior parte dos aspectos do indicador

5

O país atinge todos os aspectos do indicador

Média:		

34

2.9

BARÓMETRO AFRICANO DA MEDIA ANGOLA 2010

Select target paragraph3