SECTOR 4

Pontuação:
Pontuação individual:
1

O país não atinge o indicador

2

O país atinge minimamente os aspectos do indicador

3

O país atinge alguns aspectos do indicador

4

O país atinge maior parte dos aspectos do indicador

5

O país atinge todos os aspectos do indicador

Média:
Pontuação dos anos anteriores:

✓

✓

✓

✓✓✓

✓

✓

✓

✓

2.6
2005 - 2.3; 2007 - 4.5; 2009 - 4.3; 2011 - 4.6; 2014 - 3.4

4.8 Os órgãos de comunicação social promovem
uma política de oportunidades iguais,
independentemente da raça, grupo social, género/
sexo, religião, aptidão física e idade
Não há políticas deduzidas a escrito sobre isso, embora possam existir práticas
favoráveis. No geral, há uma baixa representação da mulher nos media, o que
não deixa de ser preocupante por entre 70 a 80% dos estudantes dos cursos de
jornalismo serem do sexo feminino, mas que, terminados os cursos, optam por
trabalhar noutros domínios da comunicação (relações públicas, publicidade, etc.)
ou mesmo noutras áreas de actividade.
Avaliou-se que há muito preconceito em relação à mulher, mesmo nos media,
o que deveria ser mitigado por relevantes políticas. Mas não é menos verdade
que algumas candidatas a jornalistas não aguentam com a pressão da profissão
e desistem. Alguns painelistas constatram que há, no contexto moçambicano,
uma desvantagem natural da mulher, não sendo justo que ela seja penalizada
no campo social.

Pontuação:
Pontuação individual:

50

1

O país não atinge o indicador

2

O país atinge minimamente os aspectos do indicador

3

O país atinge alguns aspectos do indicador

4

O país atinge maior parte dos aspectos do indicador

5

O país atinge todos os aspectos do indicador

✓

✓

✓

✓

✓

✓
✓

✓

✓

✓

Média:
Pontuação dos anos anteriores:

2.2
2005 - n/a; 2007 - n/a; 2009 - 3.1; 2011 - 2.2; 2014 - 4.3

Média do Sector 4:

1.8

BARÓMETRO AFRICANO DOS MEDIA MOÇAMBIQUE 2018

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