%RWVZDQD do Parlamento Dumelang Saleshando apresentou uma proposta de lei sobre membro privado de Liberdade de Informação e juntou esforços com o MISABotswana para formar uma task-force para o assunto. Estavam envolvidos neste núcleo activistas da sociedade civil, especialistas universitários, activistas de género e advogados. O mandato do grupo foi de auxiliar Saleshando para elaborar um documento sobre a Liberdade de Informação que foi capaz de resistir ao teste do tempo e aderir aos desenvolvimentos actuais na liberdade de informação em todo o mundo. O objectivo era criar uma lei progressiva. Com a ajuda de parceiros de desenvolvimento e ampla exposição do MISA sobre tais esforços, a task-force foi capaz de criar um projecto-lei que acabou por ser levado ao Parlamento em 2011. No início de 2012 MISA Botswana, em nome do núcleo de Liberdade de Informação, embarcou em uma campanha para informar o público através das autoridades locais, líderes tradicionais e grupos da sociedade civil. As reuniões foram realizadas em todo o país para dar ao público a apreciar não só a proposta de e o seu conteúdo, mas também mais crucialmente, porquê uma Bot- 6R7KLVLV'HPRFUDF\" swana democrática necessitaria tal lei. Com a segunda leitura no horário, lá começou tentativas claras por parte do governo, especialmente o ministro de Assuntos Presidenciais e Administração Pública, Mokgweetsi Masisi, e porta-voz presidencial, Dr. Jeff Ramsay, para retardar e até mesmo desacreditar a proposta. Como se pode constatar os dois funcionários encabeçado o que se tornou um exercício frustrante para efectivamente anular a proposta antes de se tornar uma lei. Eles planejaram habilmente uma campanha que, eventualmente, convenceu o partido no puder em parlamento que o que o país precisa em primeiro lugar, era uma lei de protecção de dados antes da Lei de Liberdade de Informação. Na sua desinformação a sua campanha e propaganda enganado alguns deputados que pareciam não ter lido o conteúdo do projecto de lei para si mesmos. Um personagem chave da campanha alarmismo da dupla era alegar que o projecto membro privado tal como foi apresentado pelo Parlamento Saleshando não têm provisões adequadas que garantam a privacidade. Alegaram ainda que o projecto de lei não fez isenções como foi o caso internacionalmente.