sora responsabilizada pelo Parlamento, faz com que a emissora continue sendo usado para reflectir apenas as opiniões daqueles que o controlam e não o espectro de pensamento de todo o Zimbábue. O Ministério da Informação já deixou claro que não iria reformar a emissora estatal. Na sua apresentação oral perante a comissão parlamentar Mediática e de informações em Maio de 2012, o ministério aprovou um voto de confiança no Conselho de Administração ZBC, que continua a ser uma das fontes de conflicto no governo. 7,&HWHOHFRPXQLFDo}HV Em junho de 2009, o governo anunciou que o Ante-projecto de Lei de TIC estava preste. O projeto de lei funde a BAZ e Autoridade dos Correios e Telecomunicações do Zimbábue (POTRAZ) e cria a Autoridade Nacional de TIC Zimbábue. Três anos mais tarde, tudo o que se materializou são as declarações de intenção para esse efeito, o ante-projecto ainda está por ser apresentado ao Parlamento. Em abril de 2010, o projeto foi remetido ao ministro responsável, devido aos seus “defeitos estruturais”. Em agosto de 2012, o ministro das TIC disse que o ministério já tinha terminado as consultas sobre a revisão do Quadro de Política Nacional de TIC. A política de TIC deverá prever, entre outros fatores, a autoridade nacional para a informação e comunicação e a convergência do regulador e administração digital. A agência de administração digital vai desenvolver, promover e coordenar a utilização das TIC no governo para a troca de informações e prestação de serviços. Isto vem no contexto do aumento da captação de TIC. De acordo com pesquisa divulgada pela Freedom House, em agosto de 2012, cerca de 13% do Zimbabwe, estimadamente 12 milhões de pessoas, têm acesso à Internet. E, de acordo com a mais recente All Media Products Survey Zimbawe (ZAMPS), perto de três milhões de pessoas têm acesso à televisão por satélite, sendo a maioria aqueles com descodificadores que captão o sina de canais grátis. Cerca de nove milhões de pessoas também têm acesso à tecnologia de telefonia móvel e 64% delas usam-na para mensagens SMS. &RQFOXVmR Na sua forma actual, a nova Constituição terá um longo percurso para 6R7KLVLV'HPRFUDF\"