MOÇAMBIQUE
i)
ii)
iii)
iv)
v)
vi)

Houve alguma mudança no ambiente mediático nos últimos 		
dois anos?
Se houve mudanças positivas: quem ou quais foram as 			
maiores razões para isso?
Quais são os maiores obstáculos para que ocorram outras 		
mudanças positivas?
Se houve mudanças negativas: quem ou quais foram as 		
maiores razões para isso?
Que actores podem ser fulcrais para mudanças no futuro?
Que tipo de actividades são necessárias durante os próximos 		
dois anos?

Das discussões, ressaltaram os pontos seguintes:
Uma das coisas que aconteceram nos últimos dois anos foi um
maior entrosamento na classe jornalística, o que superou a 		
turbulência que existia nos anos anteriores;
Já começa a haver diferença entre jornalista simples e 		
jornalista proprietário, o que é salutar para a maturação da 		
classe;
Em 2005 havia grande apreensão para com o novo Presidente
da República, mas, presentemente, há um profícuo clima de 		
diálogo;
Instituições como CSCS e GABINFO estão a ser cada vez mais 		
ignoradas pela classe jornalística;
No aspecto ético há questões não simpáticas: fala-se, nos 		
últimos tempos, muito de corrupção, o que é preocupante 		
para a credibilidade da classe;
Acentuada promiscuidade entre a figura de jornalista e de 		
assessor de imprensa;
Governantes e políticos recorrem cada vez mais aos tribunais,
para amedrontar a classe jornalística, que investiga cada vez
mais;
A ideia de institucionalização do Fundo Legal, pelo MISA-		
Moçambique, é ao todo boa;
Há cada vez mais jornais, o que é bom em termos de 			
diversidade; mas o mercado está a ficar saturado;
A Comunidade Internacional elege sempre os media como 		
30				

African Media Barometer - Moçambique 2007

Select target paragraph3