MOÇAMBIQUE mas tem um forte impacto. As condições de trabalho também não são boas. Nalguns casos, os jornalistas nem têm transporte para fazer as suas reportagens, o que os faz aceitar boleia de fontes, sendo por isso vulneráveis à manipulação. Pontuação individual: 2; 2; 2; 1; 1; 2; 1; 1; 1; 1 Média: 1.4 4.9. Entidades de formação oferecem programas formais de habilitações para jornalistas, assim como habilidades destes melhorarem as suas habilidades. Análise: As entidades estão lá, mas há jornalistas que não querem estudar. Mesmo quando vão a cursos de curta duração, eles querem ser pagos para poderem atender as acções de formação. As oportunidades estão lá, mas muitos jornalistas não as exploram, devido ao comodismo que os caracteriza. Pontuação individual: 5; 5; 4; 5; 5; 5; 5; 4; 3; 4 Média: 4.5 4.10. Os jornalistas e outros profissionais da comunicação social estão organizados em sindicatos e/ou associações profissionais. Análise: Estão realmente organizados em sindicatos e/ou associações profissionais. Temos o Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ) e algumas associações, designadamente o MISA-Moçambique, o Fórum de Editores (SAEF-Moçambique, ex-EditMoz), a Associação das Mulheres da Comunicação Social (AMCS) e a Associação das Empresas Jornalísticas (AEJ). As associações existem, mas o nível de aderência não é bom. African Media Barometer - Moçambique 2007 27