SECTOR 4

1

O país não atinge o indicador

2

O país atinge minimamente os aspectos do indicador

3

O país atinge alguns aspectos do indicador

4

O país atinge maior parte dos aspectos do indicador

5

O país atinge todos os aspectos do indicador

Média:
Pontuação dos anos anteriores:

✓✓

✓✓✓

✓

✓✓

✓✓

2.5
2005 - 2.0; 2007 - 3.0; 2009 - 3.1; 2011 - 2.7; 2014 - 2.4

4.2 A comunicação social guia-se por códigos
voluntários de conduta profissional, que são
implementados através de entidades de autoregulação, que também lidam com reclamações
públicas
O Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ) e MISA-Moçambique possuem códigos
voluntários, elaborados em linha com os princípios que informam a autoregulação dos media. Os mesmos são essencialmente virados para os períodos
eleitorais, durante os quais, às vezes até, são estabelecidos mecanismos visando
a sua monitoria, com base no princípio da pressão de pares.
Fora dos períodos eleitorais, embora esses códigos existam, os mesmos não se
fazem sentir, não havendo quem monitore a sua observância. Não há, avalia
o painel, apropriação dos mesmos pela classe jornalística, do que resulta que
os mesmos até parecem terem sido “impostos” de fora para dentro, sem a
necessária apropriação por parte dos seus destinatários.
Quanto às reclamações do público, há, de princípio, uma entidade estatal,
formalmente independente, que lida com elas, que é o Conselho Superior de
Comunicação Social (CSCS). Mas a sua operação tem sido marcada pela ausência
da instituição no espaço público, não se sabendo o que motiva essa situação.

Pontuação:
Pontuação individual:

45

BARÓMETRO AFRICANO DOS MEDIA MOÇAMBIQUE 2018

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