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a uns poucos que estão na sua maioria
ao longo da linha férrea.
Com relação a abraçar a mídia social,
a maioria dos meios de comunicação
na Zâmbia teve uma presença nas mais
notáveis mídias sociais como Facebook,
Twitter e YouTube. Assim, a interação
com a mídia na Zâmbia, melhorou visto
que os consumidores de notícias com
acesso à Internet têm agora a oportunidade de reagir a relatórios quase imediatamente.
No entanto, em termos de migração
digital, o Governo assegurou à nação que
iria cumprir o prazo de 2015 para migrar
do sistema analógico para o digital. Portanto, foram realizadas várias excursões
de estudo e uma conferência consultiva.
É cardeal referir, a Zâmbia é como membro da Comunidade de Desenvolvimento
da África Austral (SADC) comprometeuse a entrar na era digital em 2013.

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Enquanto 2012 parecia ser promissor, com o governo a tomar várias medidas positivas para liberalizar os meios
de comunicação, tais como a conceção
de independência aos meios de comunicação estatais e outros, várias actividades ainda precisam ser empreendidas



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para concretizar plenamente a liberdade
de imprensa, liberdade de expressão e
o acesso à informação. Estes incluem a
necessidade de operacionalizar a Lei IBA,
promulgar a Lei ATI e garantir, através de
boas leis, espaço para os meios de comunicação públicos, que inclui uma boa
constituição, e privatizar mais de 60%
dos meios de comunicação estatais impressos.
Além disso, devem ser feitos esforços
para proteger os consumidores de televisão no princípio da migração digital,
enquanto intensificam-se esforços para
que todo o país migre. Por último, há
necessidade de inovação e redução de
impostos para equipamentos mediáticos
para os média impressos continuem a
crescer na Zâmbia e também para sustentar os média eletrónicos que estão
crescendo vertiginosamente.

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