6RXWK$IULFD gado, a Confederação dos Sindicatos Sul-africanos (Cosatu), a R2K e Fórum Nacional dos Editores Sul-Africanos (Sanef) tencionam desafiá-lo no Tribunal Constitucional. Os jornalistas já lutam para adquirir informações de interesse público, uma vez que estão contra a Lei Nacional de Pontos-Chave de 1980 (“proteger instalações de importância estratégica”), uma legislação do tempo do apartheid. De acordo com a R2K, o uso desta lei aumentou a 50% nos últimos cinco anos, dificultando assim o fluxo de informações. O caso mais recente foi o bloqueio de jornalistas por parte do Ministério das Obras Públicas, para não obterem Informações financeiras sobre a construção da casa do presidente Jacob Zuma em Nkandla, província de Kwazulu-Natal, no valor de R280 milhões (cerca de US$ 30 milhões). Assim, o presidente foi protegido contra o escrutínio. 'DDXWRUHJXODPHQWDomR j´FRUHJXODPHQWDomR ,QGHSHQGHQWHµ Embora aparentemente não estão relacionados, um movimento da própria indústria, envolveu-se na liberdade de imprensa. Trata-se de uma mudança da 6R7KLVLV'HPRFUDF\" auto-regulamentação para “ co-regulamentação independente “. Enquanto as partes intervenientes do sector, da Sanef ao Conselho de Imprensa, enfatizaram que a revisão da auto-regulamentação não tinha nada a ver com a crítica do ANC sobre a imprensa e seu desejo de que se crie um MAT, e que a revisão foi um “processo completamente independente”, duma perspectiva independente, parecia ser um comprometimento, e uma resposta às inúmeras reclamações e denúncias do ANC – Partido Comunista Sul-Africano – sobre a “os órgãos de comunicação social burgueses e que não se transformam”. Segundo o partido no poder, o Conselho de Imprensa não tinha “dentes”, não era independente da imprensa, e os órgãos de comunicação social errantes tinham o mesmo ponto vista ideológico “que oposição”, e que precisavam ser alinhados. O Parlamento, (cujos membros são maioritariamente do ANC) supervisionaria o MAT. Neste contexto, criou-se o PFC. O Sanef, os Média Impressos e Digitais da África do Sul (PDMSA), que representam mais de 700 títulos de jornais e revistas) e o Conselho de Imprensa, disseram que fariam a sua própria avaliação do regulamento. Criaram então a Comissão de Liberdade de Imprensa (PFC), liderada pelo ex Presi-