1DPLELD à informação, e o ano 2013 será para sensibilização sobre o acesso à informação como direito humano básico, e não apenas um assunto respeitante à liberdade dos órgãos de informação. Apesar de tantos apelos no sentido de para uma tal legislação, o governo tem procrastinado o início do ante-projecto. No entanto, a Comissão de Legislação e Reforma Legislativas (LRDC) comprometeu-se com uma lei, e deverá haver, em 2013, um workshop com os responsáveis por redigir as leis e o processo deverá começar em 2013. Entretanto, precisamos certificar que isso não venha resultar num Ante-Projecto de Lei de Protecção da Informação, que foi o caso na África do Sul. A migração namibiana do análogo ao digital, em conformidade com o Guião para a Difusão Digital na SADC, parece ser mais fácil para a NBC do que para a televisão comercial One Africa, o que se deve primariamente aos custos. Sendo uma instituição financiada pelo estado, a NBC dispõe de fundos e recursos para a migração, o que não se pode dizer sobre a One Africa. A NBC também aparenta ditar o passo, o que devia ser feito pelo Fórum multi-sectorial para a Digitalização Nacional, Estabelecida pelo Ministério das TIC. Isto suscita perguntas 6R7KLVLV'HPRFUDF\" sobre o conflito de interesses, será conducente que a NBC seja jogadora e árbitra neste processo? Argumenta-se que a Telecom Namibia está em melhor altura de liderar o processo. A princípio, tudo indicava que o governo financiaria a migração, o que não parece ser mais o caso. Na altura da publicação do presente, não havia orçamento alguma para a migração, e os intervenientes não a mínima noção dos custos implicados. A data-limite da SADC é Dezembro de 2013, ao passo que a data-limite da União de Telecomunicações Internacional (ITU) é Junho de 2015. /LEHUGDGHH5HVSRQVDELOLGDGH A admirável liberdade de trabalho que temos parece ter contribuído para o nosso olvido os princípios fundamentais de jornalismo e o nosso papel importante na qualidade de Quarto Estado. A MISA-Namibia está preocupada com detrimento do jornalismo em termos de qualidade e ética, o que possivelmente se deve aos objectivos lucrativos ao invés de publicar artigos ricos em conteúdos, bem como a falta de jornalistas formados, que leva à pobre qualidade de jornalismo.